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A abertura levava uma vez mais o selo de qualidade do mago das vinhetas Hans Donner e podia ver-se a cara de alguns dos actores em vidros espelhados em prédios que brotavam do chão.
Curiosamente a trama da novela assentou residência no Rio de Janeiro; pensava que a "selva" era S. Paulo.
Quando fui para Lisboa estudar, uns anitos depois, ainda me lembrava do termo "selva de pedra" e deambulava pela capital portuguesa como se desbravasse Nova Iorque de mochila às costas.
E o imaginário saía beneficiado com a mochila tipo Indiana Jones que levava às costas.
Que saudades dessa mochila creme com bolsas castanhas!
Bem, quanto à novela, tinha no elenco o hirsuto e talentoso Tony Ramos, José Mayer, Miguel Falabella, Fernanda Torres, Christiane Torloni, Maria Zilda e muitos outros.
Foi um remake da novela de 1972, então no tempo do preto e branco.
A história tem o habitual triângulo amoroso, os ricos e os pobre, actrizes bonitinhas e actores competentes, mas em Portugal não deixou grandes saudades, lá está, ressalvando o imaginativo genérico de abertura.
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